O PCP e o Bloco já tinham assumido que iriam pedir uma apreciação parlamentar ao decreto-lei aprovado em Conselho de Ministros, a 4 de outubro.
O diploma ainda não chegou ao Palácio de Belém para promulgação. O Executivo alega que faltam os pareceres das assembleias legislativas dos Açores e da Madeira.
Em caso de apreciação parlamentar, o CDS tinha admitido votar ao lado dos partidos de esquerda. Uma fonte do PSD admite também ao jornal Público que os sociais-democratas não abdicam da contagem integral do tempo de serviço congelado.
O PSD admite que a contagem possa ser feita de forma faseada como aconteceu na Região Autónoma da Madeira.