Ainda assim, os peritos que subscrevem o relatório não apontam culpados para esta falta de ação.
Depois de meses de turbulência e do afastamento da presidente, a Raríssimas recuperou a estabilidade e apoia cerca de 200 pessoas com doenças raras.
Um ano depois do escândalo que envolveu a associação "Raríssimas", o Estado vem admitir que falhou. Uma inspeção apurou que os serviços públicos receberam várias denúncias de abusos da então presidente Paula Brito e Costa, mas que não foram tomadas quaisquer medidas.
Ainda assim, os peritos que subscrevem o relatório não apontam culpados para esta falta de ação.
Depois de meses de turbulência e do afastamento da presidente, a Raríssimas recuperou a estabilidade e apoia cerca de 200 pessoas com doenças raras.