Estes profissionais admitem prolongar a paralisação nos blocos operatórios de 5 centros hospitalares até ao fim do mês e prometem não desistir até que haja resposta às exigências apresentadas.
Nos diferentes hospitais, as cirurgias programadas têm sido adiadas, menos as de caráter urgente, uma vez que estão a ser garantidos os serviços mínimos.