O juiz Ivo Rosa não o pronunciou por terrorismo, querendo julgá-lo por falsificação de documentos e contrafacção de moeda. Contudo, o Tribunal da Relação reverteu a decisão do juiz e o processo tem que regressar à fase de instrução.
O processo que envolve o marroquino Abdesselam Tazi regressa então ao Tribunal Central de Instrução Criminal.
Agora, persiste a dúvida se será Ivo Rosa a refazer o despacho de pronúncia uma vez que está a tempo inteiro com a instrução do processo Marquês.
No início de dezembro, Abdesselam Tazi esteve quase para a ouvir a sua sentença no Tribunal de Aveiro, por crimes de falsificação de documentos e contrafacção de moeda, mas a leitura do acórdão acabou por ser anulada.
O cidadão marroquino quer agora ser libertado porque diz ter sido ultrapassado o prazo de prisão preventiva.
O Ministério Publico alega que Tazi está ligado a uma célula do Daesh que radicalizou e recrutou jihadistas em Portugal.