São cerca de 800 famílias, em prédios inacabados, que foram ocupados na década de 90 por imigrantes da Guiné, São Tomé e Príncipe e Angola.
A câmara do Seixal já deu início a um processo de realojamento diferente do habitual. Os moradores estão a ser realojados em casas compradas pela câmara e espalhadas por várias freguesias do concelho.