Em comunicado, o sindicato diz que as juntas médicas estão a recomendar às escolas que atribuam aos professores regressados de baixa tarefas adequadas à sua condição clínica, o que para a Fenprof é inadmissível, pois em muitos casos não estão em condições de saúde para dar aulas e, ao voltarem ao serviço, o professor substituto é dispensado, o que prejudica os alunos.
Também a associação de diretores de escolas denunciou o problema, falando em situações vergonhosas para os professores. Criticam ainda o Ministério da Educação por não dar orientações claras sobre os procedimentos a adotar nestes casos.