Os medicamentos feitos a partir de plasma português estão disponíveis desde o início do ano, mas ainda não estão a ser usados pelos hospitais, por questões legais.
De acordo com o jornal Público os atrasos prendem-se com os novos procedimentos que a transferência exige como a inclusão de uma tabela de preços dos serviços, que ainda não foi publicada em Diário da República.
Estes medicamentos vão permitir, só numa primeira fase, que o Estado poupe cerca de dois milhões de euros porque até agora, todos os fármacos derivados de plasma tinham de ser importados.
Estes medicamentos são usados no tratamento de doenças autoimunes, oncológicas, hemofilia e tratamento de queimados.
