De acordo com o Jornal de Notícias, a empresa escolhida pelo Estado para fornecer meios aéreos de combate a incêndios não tem helicópteros suficientes.
Facto que, escreve o jornal, foi desvalorizado pela Força Aérea Portuguesa no momento do concurso.
Conta ainda o JN que, para colmatar essa falta, a Helibravo irá recorrer à subcontratação de duas empresas, espanhola e italiana, que estão a ser investigadas por cartelização de preços. São elas a Faasa e a Elitellina.