No discurso no final da noite eleitoral, o candidato à liderança do PSD afirma que esteve a 0,56% de conseguir a maioria absoluta, um fator que o orgulha e lhe acresce responsabilidade.
Explica que é a primeira vez na história do partido que há uma segunda volta, dizendo que com a percentagem que obteve este sábado, pelas regras antigas “estava arrumadíssimo, mas comigo nada é fácil”.
Recorda ainda as prioridades sendo eleito: as eleições autárquicas, a abertura do PSD à sociedade – dizendo que o partido não se pode restringir a uma “quase exclusiva agência de distribuição de lugares” - e o tipo de oposição a praticar, considerando que na política não há inimigos, mas adversários.
“Temos obrigação de criticar com argumentos. Não é dizer ‘vem dali, logo estou contra’. Isso não credibiliza o PSD”.
Respondendo ao desafio de Luís Montenegro, Rio recusou um debate televisivo na próxima semana.