O Tribunal de Execução de Penas de Évora negou o pedido de Armando Vara para uma saída precária.
O advogado de defesa disse ao Jornal de Notícias que a decisão do tribunal de Execução de Penas de Évora é uma "vergonha e uma afronta" por não ter apresentado qualquer fundamentação. O tribunal disse apenas que a licença para a saída de curta duração de Armando Vara é "legalmente admissível, mas seria prematura".
O advogado Tiago Rodrigues Bastos revelou ainda que a diretora do estabelecimento prisional votou a favor da saída precária, mas as chefias da Segurança, da Educação e Reinserção Social opuseram-se sem uma justificação.