Os cinco suspeitos da morte do estudante cabo-verdiano em Bragança vão ficar em prisão preventiva. Estão indiciados pelos crimes de homicídio qualificado e tentativa de homicídio.
As autoridades falam em crime por "motivos fúteis" e afastam a motivação por ódio racial.
O jovem morreu no hospital a 31 de dezembro, dez dias depois de ser agredido.