O especialista considera que se a morte da criança de nove anos aconteceu por asfixia, isso revela uma “frieza emocional, fraco controlo dos impulsos e ausência de remorsos”. Ainda assim, Mauro Paulino explica que a motivação do crime terá de ser determinada pela investigação e autópsia do corpo.
Em entrevista à SIC Notícias o psicólogo diz ainda que não de deve “diabolizar” a residência alternativa com base neste caso, mas que também não se pode cair no extremo de desvalorizar as queixas de uma criança que rejeita estar com um dos progenitores.