A injeção de dinheiro público na TAP vai obrigar a companhia a cortar rotas e postos de trabalho e, no pior dos cenários, pode levar a um corte de um quinto do pessoal, ou seja de cerca de duas mil pessoas.
O plano de reestruturação exigido pela Comissão Europeia ainda não está fechado e vai demorar algum tempo a ser negociado.
A administração da TAP esteve esta segunda-feira a ouvir os quatro sindicatos mais representativos.
TAP prepara plano de restruturação
Plano deverá passar por uma redução nas rotas, nos aviões e no pessoal.
A TAP está a preparar o plano de reestruturação que terá de pôr em prática para receber os 946 milhões de euros inscritos no Orçamento Suplementar.
O jornal Expresso refere que o plano deverá passar por uma redução nas rotas, nos aviões e no pessoal.
O semanário avança ainda que o Estado vai reforçar o poder público na companhia aérea através do Conselho de Administração, dando-lhe mais poder de decisão.
Os executivo nomeia doze dos seis elementos do Conselho, um dos quais é o próprio presidente, que tem voto de qualidade, o que, na prática, dá ao Estado a maioria.