João Rendeiro, o ex-presidente do BPP, foi condenado a 5 anos e 8 meses de prisão efetiva pelo Tribunal da Relação.
O acórdão da Relação de Lisboa fala em flagrante violação dos mais elementares princípios da transparência, boa fé e lealdade, e de uma personalidade avessa ao direito e aos valores que regem uma sociedade.
Com a colaboração dos dois ex-administradores também condenados, Paulo Guichard e Salvador Fezas Vital, mascarou a contabilidade do banco, escondendo prejuízos dos relatórios e contas.
O objetivo era dar uma aparência de robustez financeira ao banco que anos mais tarde acabou por ser ajudado pelo Estado.
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