Para António Costa, Portugal vive um cenário de estabilidade governativa e não faz sentido criar crises políticas durante uma pandemia. Em entrevista à Lusa, diz que quem criar crises políticas será prejudicado pelos portugueses.
Quanto ao plano de vacinação contra a covid-19, o primeiro-ministro está satisfeito com os critérios definidos, que dão prioridade a quem tem doenças associadas ou em função da profissão exercida e não aos líderes políticos.
A presidência portuguesa da União Europeia foi outro dos temas abordados na entrevista. A aposta no setor social é a segunda prioridade da presidência portuguesa.
António Costa diz que é preciso apostar na inovação e na formação no âmbito da transição digital e no combate às alterações climáticas. Para o primeiro-ministro o tema é crítico porque ninguém pode ficar para trás.
Sobre a aplicação dos fundos do programa de recuperação europeu, a prioridade vai para o SNS, a habitação, a administração pública e a digitalização.