O presidente da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) rejeitou esta terça-feira responsabilidades na queda de uma aeronave na Costa da Caparica, em 2017, que matou duas pessoas.
O piloto, que dava uma aula na avioneta, tinha sido diagnosticado com doença psiquiátrica, porém foi considerado apto para voar.
No primeiro dia da fase de instrução, a decorrer no salão nobre dos Bombeiros Voluntários de Almada, o presidente da ANAC confirmou também à Juíza de Instrução Criminal que a autoridade aeronáutica certifica e fiscaliza regularmente, no máximo de dois em dois anos, as escolas de formação de pilotos e que a responsabilidade pela formação dos pilotos é das escolas, não da ANAC.