A Universidade do Porto contesta as propostas para a nova ponte do metro sobre o rio Douro. Diz que penalizam o polo universitário, a paisagem e o património envolvente.
Nenhum dos três projetos finalistas para a nova ponte, que vai ligar Sto. Ovídio, em Gaia, à Casa da Música, na cidade invicta, agrada à universidade do Porto.
A instituição fala em vários impactos negativos para o polo universitário do Campo Alegre, ao nível da paisagem e do património e também ao nível da segurança.
A nova ponte inviabiliza o projeto de expansão da Faculdade de Arquitetura. A universidade, que reconhece a importância e o interesse da nova travessia, lamenta ainda não ter sido tida nem achada na escolha das soluções para a nova ponte.
O presidente da Metro do Porto diz que toda a comunidade foi envolvida.
A nova ponte do metro sobre o rio Douro está inscrita no Plano de Recuperação e Resiliência. Vai custar 50 milhões de euros e tem que estar concluída em 2026.