A semana arrancou com a demissão de 10 chefes da equipa de urgência cirúrgica, uma situação "indesejável" aos olhos do Presidente da República. A aceleração nas vacinas cria novos desafios na saúde, porque há mais doenças que é preciso combater todos os dias e, por isso, Marcelo Rebelo de Sousa preferiu não ouvir falar de demissões em hospitais.
O Presidente da República avisa que a administração do Hospital de Santa Maria e os médicos demissionários precisam de reaproximar os pontos de vista.
Numa conferência sobre o futuro do trabalho, o chefe de Estado foi questionado sobre um possível confinamento e Marcelo Rebelo de Sousa afastou qualquer hispótese de tal acontecer.
O Presidente da República reforça que o mais importante é criar condições para os que já podem tomar a terceira dose da vacina contra a covid-19.
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