A falta de médicos levou o chefe de equipa da Urgência do Hospital da Guarda a anunciar que na noite de segunda para terça-feira só eram atendidos doentes críticos ou em risco de vida.
O serviço esteve entregue a dois internistas e dois cirurgiões da meia-noite às 08:00 e, outra vez, sem médico para fazer triagem.
A administração confirma as falhas, mas garante que ninguém foi impedido de entrar. A Ordem dos Médicos do Centro preferiu para já não fazer qualquer comentário.