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Operação Fizz: Paulo Blanco diz que acórdão não foi imparcial 

Arguido pede afastamento de juíza da Relação de Lisboa.  

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O advogado Paulo Blanco, que foi condenado no Processo Fizz, quer o afastamento da juíza do Tribunal da Relação de Lisboa que confirmou a pena de prisão em novembro.

O arguido do caso que envolve o procurador Orlando Figueira e o vice-presidente de Angola diz que a magistrada não foi imparcial, por ter uma relação próxima com o juiz de primeira instância.

O acórdão do TRL de 24 de novembro deste ano manteve a condenação, em julgamento de primeira instância, do advogado Paulo Blanco a uma pena de prisão de quatro anos e quatro meses, suspensa na execução, por corrupção ativa, branqueamento de capitais, violação do segredo de justiça e falsificação de documento.

A Relação confirmou também a condenação em primeira instância do procurador Orlando Figueira a uma pena de prisão de seis anos e oito meses nesse mesmo processo pelos crimes de corrupção, branqueamento de capitais, violação do segredo de justiça e falsificação de documento, além de cinco anos de proibição de exercer funções.

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