O Chega não conseguiu eleger o seu candidato para uma vice-presidência da Assembleia da República.
Na reação ao chumbo dos dois nomes apresentados pelo partido, André Ventura falou num “sentimento de profunda indignidade e injustiça”.
O líder do Chega criticou ainda o “sistema que se deixa aprisionar na lógica das maiorias de bloqueio parlamentar”.
Diogo Pacheco de Amorim foi apresentado como o primeiro nome para a vice-presidência da Assembleia da República, mas falou a eleição com 35 votos a favor, 183 brancos e seis nulos.
Na segunda votação, Gabriel Mithá Ribeiro obteve 37 votos a favor, 177 brancos e 11 nulos.
Ambos muito longe dos 116 votos a favor necessários para conseguir a maioria absoluta e ser eleito vice-presidente.