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Vício em raspadinhas leva funcionária judicial a roubar mais de nove mil euros

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Mulher foi condenada a três anos e seis meses de prisão com pena suspensa.

Uma funcionária judicial colocada no Juízo de proximidade de Alcanena roubou 9.116 euros entre 2017 e 2019, crime já confessado pela própria. O que a terá levado a roubar a própria instituição onde trabalhava era o seu vício em raspadinhas.

O dinheiro que supostamente iria ser depositado nas contas do Ministério da Justiça acabava por ser utilizado para o vício da funcionária.

Em 2019, altura em que o caso foi descoberto, a funcionária foi alvo de um processo disciplinar e acabou por perder o emprego. Agora, três anos depois, o Tribunal de Santarém condenou a mulher a três anos e seis meses de prisão, com pena suspensa mediante a devolução dos nove mil euros de que se apropriou.

Além desta punição, a antiga funcionária terá de integrar um programa sobre viciação ao jogo compulsivo.

Este não é caso único visto que no Ribatejo um escrivão-adjunto que exerceu funções nos tribunais de Abrantes e do Entroncamento foi agora condenado a três anos de prisão com pena suspensa, pelo mesmo crime.

Neste caso o ex-funcionário alegou uma depressão como causa para o desvio das verbas do Ministério da Justiça.

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