O ministro da Saúde diz que as autoridades estão a trabalhar para garantir o funcionamento dos hospitais e centros de saúde afetados pelas cheias. Manuel Pizarro admite que "felizmente, poucas unidades tiveram um impacto tão dramático como aconteceu em Algés". O ministro recorda que os utentes podem recorrer a outras unidades.
O ministro da Saúde fez um rescaldo dos serviços afetados pelas cheias e reconhece que as unidades que foram afetadas não tiveram "nenhum reflexo operacional".
"É sempre perturbador quando uma qualquer unidade de saúde deixa de ter capacidade de resposta, mas as pessoas têm sempre um espaço alternativo de resposta", entende o ministro da Saúde.
Manuel Pizarro admite constrangimentos pontuais nos hospitais durante o Natal e a Passagem de Ano. Nos próximos dias serão anunciadas alternativas e um plano para gerir a capacidade de resposta.
Para além disso, o ministro pretende apostar na previsibilidade e garante que o Ministério irá disponibilizar um mapa claro para os cidadãos e os serviços de saúde terem o conhecimento dos serviços afetados.