A Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em Carnaxide, concelho de Oeiras, foi vandalizada esta madrugada. O interior do edifício foi quase todo destruído, mas nada foi roubado.
A PSP e a polícia científica estiveram na escola, mas não encontraram impressão digitais ou outros vestígios dos protagonistas da invasão da escola.
O diretor da escola considera que os invasores são pessoas familiarizadas com o edifício, nomeadamente “alunos, ex-alunos ou pessoas que conhecem bem a escola”.
Em declarações à SIC, António Seixas fala numa escola frágil “pela maneira como foi construída”, onde o piso zero não tem estores, as portas são de vidro e os alumínios fecham mal. Os funcionários nunca tinham visto uma situação idêntica.
O diretor disse ainda que já tinha demonstrado a insatisfação aos governantes. Para hoje estava agendado um jantar de Natal que juntaria professores e funcionários, que acabou por ser cancelado. As energias foram canalizadas para as limpezas necessárias para a reabertura de portas, a 2 de janeiro.