O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, afirma que o “Serviço Nacional de Saúde tem obrigação legal (…) de garantir o acesso à interrupção voluntária da gravidez nas condições da lei a todas as mulheres”.
Pizarro assegura que vão ser apuradas as “circunstancias em que isso não se verifique” e feitas as correções “garantindo esse acesso”.
“Entre as várias soluções” possíveis, o ministro da Saúde admite a colaboração com o privado.
Esta é uma correção que “vai ser feita rapidamente” e Manuel Pizarro garante que não se vai andar muito tempo neste debate.