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Terceiro suspeito da morte de agente da PSP não foi chamado a tribunal e continua em parte incerta

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Dois ex-fuzileiros, acusados da morte do agente Fábio Guerra em março de 2022, respondem em tribunal.

Está a decorrer o julgamento dos dois ex-fuzileiros acusados da morte do agente da PSP Fábio Guerra em março de 2022, à porta de uma discoteca de Lisboa. Na sala de audiência está também o advogado do terceiro suspeito que as autoridades nunca encontraram mas que está disponível para colaborar com a Justiça.

Clóvis Abreu é suspeito, mas não será julgado neste processo, embora seja procurado pelas autoridades desde o dia que o agente Fábio Guerra
foi agredido mortalmente.

À entrada do tribunal, o advogado Aníbal Pinto esclareceu que Clóvis não se apresentou porque não foi chamado, embora esteja disponível para ser ouvido. Sem resposta do Ministério Público, Clóvis continua em parte incerta.

Dois ex-fuzileiros acusados da morte do agente Fábio Guerra respondem em tribunal

Em setembro passado, o Ministério Público acusou os ex-fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko de um crime de homicídio qualificado, três crimes de ofensas à integridade física qualificadas e um crime de ofensas à integridade física simples.

O agente Fábio Guerra, de 26 anos, morreu a 21 de março de 2022, no Hospital de São José, em Lisboa, devido a "graves lesões cerebrais" sofridas na sequência das agressões de que foi alvo no exterior da discoteca Mome, em Alcântara.

Os dois antigos fuzileiros estão a ser julgados por um tribunal apoiado por quatro jurados efetivos e quatro suplentes a pedido de um dos advogados.

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