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Greve dos tripulantes da EasyJet levou ao cancelamento de 72 voos

A greve dos tripulantes de cabine da EasyJet também se repete nos dias 30 de maio e 1 e 3 de junho

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Os tripulantes de cabine da EasyJet cumprem este domingo mais um dia de greve, desta vez concentraram-se no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto. Em causa está a diferença salarial em relação a outras bases na companhia na Europa.

O sindicato dos tripulantes de cabine afirmou que a greve na EasyJet teve uma de adesão de 100%, este domingo de manhã, no segundo dia de paralisação, mas a companhia aérea revela que 40% dos trabalhadores escalados apresentaram-se ao serviço.

Fonte oficial da empresa disse à Lusa que 40% dos tripulantes escalados para trabalhar este domingo compareceram ao serviço nos respetivos aeroportos, ou seja, a adesão à greve é de 60%.

Isso significa que a greve teve "menos impacto", do que a paralisação de sexta-feira, a meio do dia, que teve uma adesão de cerca de 70%.

Como resultado, só este domingo foram cancelados no país 72 voos.

Os trabalhadores estão em luta pela "melhoria das condições salariais e de trabalho". Dezenas de tripulantes de cabine da EasyJet estiveram concentrados Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, com cartazes com mensagens como "bónus milionários, salários precários".

A greve dos tripulantes de cabine da EasyJet iniciou na sexta-feira e também se repete nos dias 30 de maio e 1 e 3 de junho