Oito serviços de urgências pediátricas da região de Lisboa e Vale do Tejo vão estar abertos ininterruptamente, entre julho e setembro. As restantes seis entram num sistema de rotatividade, com encerramento aos fins de semana, segundo um plano apresentado pela direção executiva do Serviço Nacional de Saúde.
No Oeste estarão sempre abertas as urgências da unidade das Caldas da Rainha e do Hospital Distrital de Santarém.
Em Lisboa, o caminho estará livre no Hospital de Santa Maria, no D. Estefânia, no Hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra), no Hospital de Vila Franca de Xira e também no de Cascais.
Além destas possibilidades, também estarão disponíveis, mas apenas entre as 09:00 e as 21:00, a unidade de Torres Vedras, a de São Francisco Xavier e o Hospital de Loures, que suspende a atividade de sexta-feira a domingo.
Para o Hospital de Torres Novas prevê-se a suspensão dos atendimentos ao fim de semana de 15 em 15 dias.
Já na região Norte, 11 urgências de pediatria vão estar abertas 24 horas por dia.
São elas:
- Unidade de Saúde Local do Nordeste, sediada em Bragança
- Centro Hospitalar De Trás-Os-Montes e Alto Douro, em Vila Real
- Unidade de de Saúde Local do Alto Minho, em Viana do Castelo
- Hospital de Braga
- Hospital Nossa Senhora da Oliveira, em Guimarães
- Centro Hospitalar do Médio Ave, em Vila Nova de Famalicão
- Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim
- Urgência do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, em Penafiel
- Urgência Integrada de Pediatria do Porto
- Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia
- Hospital de Santa Maria da Feira
No Centro, prestam cuidados em permanência o Hospital de Aveiro, o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, o Hospital de Viseu, mas também o de Leiria, a Unidade Local de Saúde da Guarda, a de Castelo Branco e o Hospital da Covilhã.
No Alentejo, os serviços de Urgência do Hospital do Espírito Santo de Évora, a Unidade de Saúde Local de Portalegre e o Hospital de Beja vão estar a funcionar em pleno.
No Algarve, o mesmo vai acontecer num dos pólos de Faro ou de Portimão.
Estes horários foram definidos para o período de 1 de julho a 30 de setembro. No entanto, o diretor executivo do SNS, Fernando Araújo, alerta para a possibilidade de serem revistos em função da experiência do modelo, da variação da procura e da disponibilidade de recursos humanos.