País

Combate a fogos: ministro admite que faltam seis meios aéreos

José Luís Carneiro diz que a falta de helicópteros e aviões no mercado, assim como a escassez de pilotos criaram grandes dificuldades.

O ministro da Administração Interna na sua audição na Assembleia da República.
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O calor parece chegado para ficar e o ministro da Administração Interna garante que há “mais meios humanos, mais veículos e mais meios aéreos do que o ano que passou” para o período crítico de fogos florestais.

Mas, no que toca a meios aéreos, o País está na verdade aquém daquilo que a diretiva operacional definia no início do ano: são menos seis helicópteros e aviões e a culpa é do mercado.

“Quer a falta de meios aéreos, quer a falta de pilotos, levou a que os preços tivessem subido exponencialmente e tivesse sido mais difícil conseguirmos cumprir os objetivos”, afirmou José Luís Carneiro, que esta terça-feira passou por Chaves, onde visitou a população que integra o Programa Aldeia Segura.

O governante lembrou ainda que não há meios de socorro que cheguem, se o uso negligente do fogo não for combatido.