Mais de 50 médicos do hospital de Viana do Castelo avisaram a direção de que não vão fazer mais horas extraordinárias.
São cada vez mais os profissionais de saúde a apresentar recusas em trabalhar para lá do que está estipulado na lei. Esta recusa vai traduzir-se em grandes dificuldades para os hospitais em preencher as escalas na urgência.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) marcou greve para os dias 1 e 2 de agosto, antes disso na próxima sexta-feira está prevista uma reunião com o Ministério da Saúde.
Até quinta-feira decorre a greve nacional convocada pelo Sindicato Independente dos Médicos.