Luís Montenegro: "Serei o primeiro-ministro de que Portugal precisa"
ANTÓNIO PEDRO SANTOS

Terminado

País

Luís Montenegro: "Serei o primeiro-ministro de que Portugal precisa"

O PSD reuniu-se este sábado para o 41.º congresso do partido. O objetivo de rever os estatutos foi cumprido, mas a crise política ditou que se transformasse num pontapé de saída para a campanha das legislativas. Montenegro apresentou-se como o primeiro-ministro “de que o país precisa” e lançou já algumas promessas eleitorais. A surpresa da noite foi a presença de Aníbal Cavaco Silva.

Todo o direto

O liveblog termina aqui

Luís Montenegro: "Serei o primeiro-ministro de que Portugal precisa"

SIC Notícias

Obrigada por nos ter acompanhado. Boa noite.

"A Iniciativa Liberal tem sido sempre muito clara": não há coligações pré-eleitorais

Questionado pelos jornalistas sobre alguns dos apelos feitos durante o congresso do PSD, o presidente da Iniciativa Liberal reforçou que não fará coligações pré-eleitorais com outros partidos.

Ventura critica "desfile sofrível de personalidades" no congresso do PSD

Loading...

André Ventura diz que o PSD não quer ganhar as eleições. À margem de um jantar com militantes, em Rio Maior, o líder do Chega criticou o congresso dos sociais-democratas e disse que o "país precisa de algum radicalismo".

Ferreira Leite considera "possível e útil" coligação pré-eleitoral do PSD

Loading...

À chegada ao congresso do PSD, Manuela Ferreira Leite defendeu que seria "possível e útil" se o PSD concorresse às eleições de 10 de março numa coligação pré-eleitoral.

Pin que terá pertencido a Sá Carneiro oferecido a Montenegro

Nuno Morais Sarmento
Loading...

Morais Sarmento, que tem estado afastado da política por razões de saúde, entregou o pin que foi oferecido por uma militante, com uma mensagem de confiança.

Mesa encerra antecipadamente trabalhos pelas 21:05

Luís Montenegro: "Serei o primeiro-ministro de que Portugal precisa"

Lusa

A Mesa do 41.º Congresso do PSD encerrou antecipadamente os trabalhos da reunião magna, pelas 21:05, após a intervenção do presidente, Luís Montenegro.

Minutos após a intervenção do líder social-democrata, o presidente da Mesa do 41.º Congresso, Miguel Albuquerque, pediu a atenção dos congressistas para dizer que esta reunião magna foi "de grande mobilização, participação e grande galvanização" para o objetivo do partido, que é ganhar as eleições legislativas antecipadas de 10 de março.

"Queria-vos dizer que este final apoteótico, com a intervenção muito boa do nosso presidente, acho que é um epílogo, é um fim majestoso deste congresso. Nesse sentido, e sem qualquer desprimor ou falta de consideração pelos militantes inscritos, eu proponho que se dê por encerrado este congresso de forma apoteótica, obrigada", disse Miguel Albuquerque.

Apesar de, tradicionalmente, os congressos terminarem com uma intervenção do líder do partido, alguns congressistas ainda estavam inscritos para intervir e acabaram por não o fazer.

O discurso de encerramento de Luís Montenegro no 41.º congresso do PSD

Loading...

Num discurso que se alongou para além dos 40 minutos, Luís Montenegro assumiu-se pronto para ser o primeiro-ministro "de que o país precisa". Veja aqui na íntegra.

Cavaco Silva condena "situação complicada" do país, mas defende ter "antecipado eleições"

Luís Montenegro e Aníbal Cavaco Silva
Loading...

Questionado sobre o discurso e a posição do atual líder do partido, Cavaco Silva respondeu de forma direta: “Não vim aqui para fazer comentários partidários, vim para ouvir o presidente do PSD”.

Pin que terá pertencido a Sá Carneiro oferecido a Montenegro

Nuno Morais Sarmento
Loading...

Morais Sarmento, que tem estado afastado da política por razões de saúde, entregou o pin que foi oferecido por uma militante, com uma mensagem de confiança.

Montenegro: Costa e os "dois aspirantes" são "farinha do mesmo saco"

Luís Montenegro: "Serei o primeiro-ministro de que Portugal precisa"

SIC Notícias

O presidente do PSD afirmou hoje que António Costa e os candidatos à sua sucessão são "farinha do mesmo saco" e querem aparecer na campanha eleitoral como vítimas, quando foram "do núcleo duro disto tudo".

"Não viram, não leram, não sabiam, não se aperceberam, a culpa há de ser da direita, a culpa há de ser do Passos, de vez em quando a culpa até há de ser do Cavaco", afirmou Luís Montenegro, provocando risos e aplausos.

"Podem vir agora uns com falinhas mais mansas, outros com megafone em punho, mas como diz o adágio popular são tudo farinha do mesmo saco", acusou.