Luís Montenegro foi um dos convidados desta quinta-feira do programa "Júlia", da SIC, onde revelou alguns "factos improváveis" sobre a sua vida, desde a juventude à família, passando pelas especialidades na cozinha.
O líder do PSD, que na infância era tratado pela alcunha de “Ervilha”, recordou as experiências vividas como nadador-salvador nas praias de Espinho, assumiu que não tem presença assídua na missa, reconheceu que a vida pública e política que mantém teve impacto nos seus dois filhos, que sentiram esse peso sobretudo na escola e revelou que tem jeito para a cozinha, ao contrário da mulher, com quem celebrou já 23 anos de união.
“As minhas especialidades são arroz de cabidela e uma canja que, por vicissitudes dos temperos que utilizo, sai com uma coloração alaranjada, não é por causa da política, foi uma coincidência”, revelou Montenegro, lembrando que, aos dez anos e influenciado pelo gosto do pai - que morreu em 2011, aos 66 anos - para a cozinha, já preparava refeições para os dois.
Luís Montenegro recordou ainda o dia em que António Costa apresentou a demissão do cargo de primeiro-ministro, referindo que dirigiu-se de imediato à capital para acompanhar o caso.
“Mudei logo a agenda, meti-me a caminho e vim para Lisboa”, afirmou o presidente dos sociais-democratas, sublinhando que o seu “instinto” lhe dizia que este seria o desfecho do Governo, quando as informações sobre a investigação da Operação Influencer eram escassas.
Garantindo estar pronto para assumir a tarefa de liderar um governo, Luís Montenegro, de 50 anos, confessou ainda que “desde o primeiro dia” preparou o PSD “para a antecipação do programa eleitoral”.
“Apesar da situação ser inesperada, eu estou muito preparado para este desafio”, reforçou Montenegro, que foi surpreendido em estúdio com um telefonema da mãe