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Diretor da PJ diz ser normal ficar à margem da Operação Influencer

Aas conversas com a Procuradora-Geral da República já aconteceram, mas o diretor não revela o seu conteúdo e não ressente o não envolvimento da Polícia Judiciária.

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O diretor nacional da Polícia Judiciária diz que não revela conversas privadas com a Procuradora-geral da República. Reitera que é normal ficar fora de investigações como a Operação Influencer.

A requalificação do edifício da Policia Judiciária juntou a Ministra da Justiça ao diretor nacional da PJ na Guarda.

E no departamento de investigação criminal, agora de cara lavada, foi de investigação que se falou. Por exemplo da Operação Influencer, a tal de que a a PJ se viu afastada.

Já houve conversas com a Procuradora-Geral, mas dessas o diretor nacional da PJ não fala.

Sem restrições, falou do reforço de meios na investigação. Até 2025 há mais de 1.000 elementos do ex-SEF que integram a Polícia Judiciária.

Números avançados à margem da inauguração das obras na PJ da Guarda avaliadas em mais de milhão e meio de euros. Mas há outras a correr no país.

O alargamento do Tribunal da Guarda está para já fora do plano, tal como a criação de um Tribunal de Família e Menores. A audição de vítimas, incluindo crianças, passa a ser feita nas novas instalações da PJ.