O 1.º discurso (e a promessa) de Pedro Nuno e os avisos (vários) aos perigos à Direita
MIGUEL A. LOPES

Terminado

País

O 1.º discurso (e a promessa) de Pedro Nuno e os avisos (vários) aos perigos à Direita

A marcar o 2.º dia do Congresso do PS esteve o primeiro discurso do secretário-geral Pedro Nuno Santos, mas também de José Luís Carneiro, do histórico Manuel Alegre, de Francisco Assis e Fernando Medina. Houve abraços (vários) emotivos mas, sobretudo, alertas (muitos) ao perigo que o Chega representa. Reveja os principais momentos do dia.

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"Espera-se de nós soluções e não o comentário à polémica do dia"

O 1.º discurso (e a promessa) de Pedro Nuno e os avisos (vários) aos perigos à Direita

Lusa

O 1.º discurso (e a promessa) de Pedro Nuno e os avisos (vários) aos perigos à Direita
MIGUEL A. LOPES

Mariana Vieira da Silva diz que os dois primeiros dias de congresso já permitiram tirar algumas conclusões: os congressistas "mostraram orgulho no legado de oito anos de governos liderados por António Costa; há unidade em torno do programa e do novo secretário-geral", Pedro Nuno Santos.

Na parte final da sua intervenção, deixou o seguinte reparo, tendo em vista o percurso do seu partido até às eleições legislativas de 10 de março.

"Os portugueses esperam de nós respostas e soluções, e não a reação à polémica do dia", acentuou, antes advogar que o PS deverá preparar uma nova Agenda para a Década - um documento elaborado logo no primeiro ano de liderança de António Costa.

No plano interno partidário, manifestou-se disponível para contribuir para um clima de unidade em torno do secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, afirmando: "Temos um secretário-geral com força à qual vamos juntar a nossa força".

Mariana Vieira da Silva sustentou ainda a tese de que as "contas certas", ou seja a consolidação orçamental verificada desde 2016, foram consequência de uma mudança na política económica operada pelos executivos de António Costa.

"O que permitiu as contas certas foi o aumento do emprego, a subida dos rendimentos, em especial no que respeita ao salário mínimo nacional, a redução das desigualdades e políticas que retiraram cerca de 600 mil pessoas do risco de pobreza", assinalou.

"É isto que a direita não percebe. Sempre esteve contra o aumento do salário mínimo e caracterizam a nossa defesa do Estado social como um preconceito ideológico. Até hoje, não têm qualquer outro caminho que não seja voltar para trás", acrescentou.

O quê (ou quem) estragaria a festa a Pedro Nuno Santos?

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A fechar o 2.º dia do Congresso do PS, Vítor Matos, do Expresso, e Sebastião Bugalho, comentador da SIC, fazem um balanço aos momentos do dia e revelam a única coisa (ou melhor o socialista) que talvez pudesse estragar a festa ao secretário-geral do PS... António José Seguro.

Mariana Vieira da Silva fez o último discurso do 2.º dia

O 1.º discurso (e a promessa) de Pedro Nuno e os avisos (vários) aos perigos à Direita

SIC Notícias

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MIGUEL A. LOPES/Lusa

Os convidados (já confirmados) para a sessão de encerramento

O 1.º discurso (e a promessa) de Pedro Nuno e os avisos (vários) aos perigos à Direita

SIC Notícias

O PSD vai fazer-se representar por Miguel Pinto Luz, Inês Ramalho, Joaquim Sarmento, e Ângelo Pereira.

Pelo PCP estarão na FIL Ricardo Costa, Rosa Rabiais, António Filipe e Duarte Alves.

O Bloco de Esquerda (BE) estará representado por Joana Mortágua, Luís Fazenda, e Jorge Costa

Da Iniciativa Liberal (IL) estarão Rodrigo Saraiva, Mariana Leitão, e Rodrigo Gonçalves.

Do CDS estará na FIL Diogo Moura, Maria Luís Aldim, e José Manuel Rodrigues.

O PAN estará representado por Helena Chaves Costa e Pedro Fidalgo Marques.

O Livre marcará presença mas ainda não adiantou por quem.

O Chega não estará presente porque… não foi convidado.

Entretanto nas redes sociais do PS...

Pedro Nuno Santos faz primeiro discurso no 24.º Congresso Nacional do PS

Pedro Nuno Santos faz primeiro discurso no 24.º Congresso Nacional do PS

"Foi um erro apoio indireto" à recandidatura de Marcelo

O 1.º discurso (e a promessa) de Pedro Nuno e os avisos (vários) aos perigos à Direita

Lusa

Quem o disse foi o socialista Ascenso Simões, acusando Marcelo Rebelo de Sousa de ser o maior fator de instabilidade política no país.

"Nós estamos aqui porque temos um Presidente da República que é o maior fator de instabilidade política no nosso país. Nós estamos aqui porque temos no Palácio de Belém alguém que não consegue conter a palavra, alguém que não consegue conter a sua ação, alguém que diariamente intervém na atividade legislativa", afirmou no 24.º Congresso do PS, na FIL.

O ex-deputado e antigo secretário de Estado criticou a opção do chefe de Estado pela dissolução do Parlamento e legislativas antecipadas, na sequência da demissão de António Costa de primeiro-ministro, e admitiu que "o país pode estar a caminho de uma instabilidade que pode não ter fim, ou a ter fim será um fim longo".

"Podemos ter eleições nos Açores, eleições legislativas, eleições europeias, novamente eleições legislativas, eleições autárquicas, eleições presidenciais. Vamos passar a vida em eleições, porque temos um Presidente da República que não se contém, que fala todo o dia, a qualquer hora, sobre tudo", considerou.

"Foi um erro nós termos indiretamente apoiado o professor Marcelo Rebelo de Sousa na sua reeleição presidencial", concluiu Ascenso Simões.

Operação Influencer ensombra 24.º Congresso do PS

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Augusto Santos Silva acusa a Justiça de agir por uma lógica de calculismo, que não é compatível com o funcionamento do Estado de Direito. Duarte Cordeiro fala em "provocações", depois de esta sexta-feira se ter ficado a saber que o primeiro-ministro é suspeito de prevaricação.