O ministério da Educação detetou pelo menos 80 casos de falsas baixas médicas a professores. A Federação Nacional dos Professores acusa o governo de falta de transparência e diz que as declarações são consideradas falsas porque as juntas médicas estão a usar um despacho com décadas que nunca foi atualizado.
Com poucas ferramentas para perceber se as baixas são verdadeiras, a principal preocupação das escolas é tratar da substituição do docente rapidamente.
Uma tarefa cada vez mais complexa por causa da falta de professores e do aumento do número de baixas.
Só no último trimestre do ano passado foram registados pelo menos cinco mil pedidos.