Reformados e pensionistas pedem ao Governo uma rede pública de lares e equipamentos sociais para quem mais precisa. Na Assembleia da República entregaram já uma petição com mais de 8.000 assinaturas.
Depois de uma vida de trabalho, as reformas de António Queridinho e da mulher exigem contínuas escolhas. À SIC, revela que as reformas de ambos não chegam para grandes gastos e destaca os medicamentos como uma das maiores despesas ao fim do mês.
Aos 76 anos, Rita Magrinho sente falta dos alunos que lhe preencheram os dias no passado e receia os que hão de vir. Confessa que ainda consegue viver sozinha em casa, mas não exclui vir um dia necessitar de cuidados constantes, que acarretam custos elevados.
Lares públicos com preços acessíveis e uma rede de equipamentos sociais de apoio são algumas das exigências de uma petição com quase 8.500 assinaturas entregue na Assembleia da República e à espera de ser discutida.
Estes idosos pedem o apoio da Segurança Social e um Serviço Nacional de Saúde que dê respostas. Nos jardins onde alguns passam as suas horas quiseram, em tribuna pública, alertar para os direitos de quem envelhece em Portugal.