Precariedade, trabalho a mais e falta de pagamento das horas extraordinárias. Tudo coube nas palavras dos enfermeiros que esta manhã se concentraram à porta da administração da unidade local de saúde da Guarda, com exemplos reais de quem espera por efetivação desde a pandemia.
Faltam enfermeiros e os que estão ao serviço trabalham a dobrar, queixam-se os profissionais que também reclamam de pagamentos em atraso.
Garante a estrutura sindical que a Guarda reflete o panorama nacional e que, pese embora haja negociações para setembro, o mais certo é que os enfermeiros regressem à greve.
Agosto vai ser de concentrações em vários pontos do país e ainda este mês vão ser anunciadas novas formas de luta em pressão direta do Ministério da Saúde.