País

Greve de trabalhadores não docentes pode levar ao encerramento de várias escolas

Os funcionários dos estabelecimentos de ensino públicos cumprem, pela segunda sexta-feira consecutiva, uma paralisação nacional contra a falta de ação por parte do Governo, que acusam de esquecer a classe trabalhadora.

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Os funcionários das escolas públicas regressam, esta sexta-feira, à greve por melhores salários e pela redução da idade da reforma para os 62 anos.

Pela segunda semana consecutiva, assistentes operacionais de todo o país vão parar em protesto, também, pela exclusividade de funções. Os profissionais garantem estar a ser esquecidos pelo Governo e pedem mais ação por parte da tutela.

Na semana passada, a paralisação convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores de Organismos Públicos e Apoio Social (SITOPAS) fechou escolas um pouco por todo o país, um cenário que pode voltar a repetir-se esta sexta-feira.

Para a próxima semana, mais concretamente para a próxima sexta-feira, está já agendada uma nova paralisação.

"O SITOPAS recorda que este conjunto de trabalhadores asseguram tarefas de basilar importância na Escola Pública e que se encontram entre os trabalhadores mais mal pagos da Administração Pública, auferindo num grande número de casos, o Salário mínimo nacional", escreve o sindicato responsável em comunicado.