4 de outubro, sexta-feira. 25 de outubro, sexta-feira. 31 de outubro, quinta-feira, antes de um feriado. 4 de novembro, segunda-feira, após fim de semana prolongado. Segue-se agora 15 de novembro, sem espanto, outra vez sexta-feira.
As primeiras quatro paralisações foram sendo convocadas por diversos sindicatos de trabalhadores da função pública e fecharam escolas ou condicionaram horários.
A nova greve, que vai afetar as escolas daqui a três dias, foi marcada pelo S.TO.P. e abrange também professores, mas foi definida a pensar principalmente nos auxiliares e assistentes operacionais que “recebem o mesmo salário mínimo, de miséria, estejam a trabalhar a 10, 20 ou mais de 35 anos”, diz o líder do STOP, André Pestana.
Atentos ao Orçamento
O S.TO.P. quer marcar o 15 de novembro como o Dia Nacional do Assistente Operacional da Educação.
A data para o protesto foi escolhida tendo em conta o Orçamento de Estado para 2025 (OE2025) e as possibilidades que pode abrir para esta classe profissional.