A indústria nacional do calçado quer tornar-se a mais moderna do mundo. Com um investimento de 50 milhões de euros de fundos do PRR, está a desenvolver dezenas de tecnologias que podem transformar o setor. As primeiras inovações foram apresentadas em Estarreja.
Numa empresa de Estarreja estão a ser desenvolvidas novas tecnologias para o setor do calçado.
Automatismos robóticos vão substituir muito do trabalho que nas fábricas é ainda manual.
Com fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), desenvolve-se aqui o projeto Faist, Fábrica Ágil, Inteligente, Sustentável e Tecnológica.
A iniciativa reúne 45 empresas e instituições com o objetivo comum de modernizar a indústria do calçado.
As principais linhas inovadoras de produção de sapatos foram esta sexta-feira apresentadas ao Ministro da Coesão Territorial, que coordena o PRR.
O setor garante que a aposta nestas tecnologias não terá como consequência um aumento do desemprego.
O impacto destas inovações e investimentos do PRR deve começar a sentir-se nas empresas a partir do final do 2026.