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Gouveia e Melo diz que havia “muitos galos” a tentar mandar na vacinação da covid-19

O almirante diz que foi necessário criar unidade no processo de vacinação contra a covid-19 e que para isso as Forças Armadas foram cruciais.

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O almirante Gouveia e Melo considera que havia muita gente a tentar mandar durante o processo de vacinação contra à covid-19.

“O que eu senti, e vão-me desculpar esta expressão brejeira, é que havia muitas capoeiras com muitos galos e tivemos que criar uma única capoeira. A população estava em stress e precisava de uma resposta urgente do Estado”, disse.

Acrescenta que foi necessário criar unidade e que para isso as Forças Armadas foram cruciais.

“As Forças Armadas foram essenciais neste processo. Somos os mentores e criadores de uma célula de coordenação de emergência dentro do próprio Ministério da Saúde”.

Gouveia e Melo defende que é preciso aprender com o que foi feito nessa altura e não “diminuir” os esforços.

Gouveia e Melo deverá anunciar candidatura presidencial em março

O Almirante Gouveia e Melo recusa ser reconduzido como Chefe do Estado-Maior da Armada e deverá anunciar, em março, a entrada na corrida à Presidência da República.

A SIC sabe que Gouveia é Melo deve passar à reserva nos finais de março e, nessa altura, deverá apresentar a candidatura a Belém. Até lá, mantém-se ao serviço do Ministério da Defesa e da Marinha até ter todo o tempo necessário para a reserva.

Em setembro de 2023, uma sondagem SIC/Expresso apontava Henrique Gouveia e Melo como o nome preferido dos portugueses para ser o próximo Presidente da República.

Um ano depois, uma nova sondagem voltava a atribuir o favoritismo na corrida presidencial a Gouveia e Melo, com uma vantagem de quase 6% face a Pedro Passos Coelho.