Já lá vai o tempo em que o Tejo era sinónimo de abundância. A lampreia era garantida nas redes dos pescadores e nas mesas das famílias ribeirinhas. A consecutiva falta de caudal no maior rio do país está a causar impactos graves.
Recentemente, o Tejo chegou a níveis preocupantes. No entanto, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) diz que os valores dos caudais estão a ser cumpridos de acordo com a convenção de Albufeira. Numa luta pela água que já não é novidade.
Populações e ambientalistas continuam a pedir a regularização do caudal para evitar a morte lenta da fauna aqui existente.