As provas que substituem as de aferição chamadas ModA - monitorização de aprendizagem - arrancam pela primeira vez no dia 19 de maio. São provas que não contam para avaliação, mas para monitorizar o conhecimento.
“Sobretudo o turno da manhã pode encerrar as escolas, podem não haver certas aulas em certos tempos letivos, mas isso é uma decisão tendo em conta as características de cada escola”, explica Filinto Lima, presidente da associação de diretores e agrupamentos de escolas públicas.
São as únicas que decorrem durante o 3º período e vão ser realizadas em formato digital, bem como as provas do 9º ano que se estreiam fora do papel. A missão escola pública considera que os constrangimentos poderão ser maiores do que as vantagens.
“Pelo menos as provas ModA deveriam ocorrer, mas numa amostra de alunos. Portanto, cada escola selecionava um determinado número de alunos e a prova era aplicada apenas a essa amostra”, diz Cristina Mota da Missão Escola Pública.
Os diretores alertam para a dança entre provas no 2º, 5º e 8 º anos à esquerda e 4º e 6º anos à direita. Este ano os alunos vão fazer três provas português e matemática e uma rotativa a cada três anos. Realizam-se entre 19 de maio e 6 de junho.