País

Greve na Função Pública paralisa escolas e hospitais em todo o país

Centenas de alunos ficaram sem aulas, vários hospitais operaram apenas com serviços mínimos, e muitas consultas e cirurgias foram adiadas.

A escola EB 2, 3 Martim de Freitas encerrada devido à greve dos trabalhadores da Função Pública, em Coimbra.
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A greve dos trabalhadores da Administração Pública teve um forte impacto nos hospitais e nas escolas por todo o país.

No Porto e em Lisboa, centenas de alunos ficaram sem aulas e vários hospitais operaram apenas com os serviços mínimos.

No maior hospital do país, dezenas de pessoas não tiveram consultas nem realizaram cirurgias que já estavam agendadas.

Este cenário repetiu-se em Lisboa, mas também noutras regiões do país. O sindicato fala numa adesão à greve bastante significativa.

Hospitais sem consultas, escolas encerradas e alunos sem aulas marcaram o dia. Um dia de descanso para os alunos, mas uma grande preocupação para muitos pais.

Segundo o sindicato, a situação verificou-se em várias escolas de norte a sul do país. Esta não é a primeira greve dos trabalhadores da função pública este ano — mas as exigências mantêm-se.

São reivindicações que os sindicatos esperam ver resolvidas pelo próximo Governo. Caso contrário, deixam o aviso: dias como o de hoje poderão voltar a repetir-se.