As piscinas são um dos locais onde há mais afogamentos de crianças e bebés. Numa altura em que ainda não estamos no verão, mas já se fazem sentir as temperaturas quentes, a prevenção torna-se muito importante.
Raquel Urbano, do Instituto de Sobrevivência Aquática para Bebés (ISAB), diz que a primeira linha de defesa "é a supervisão de um adulto".
Em declarações à SIC, explica que "nada substitui um curso de sobrevivência aquática", porque as crianças "não são à prova de afogamento".
Para as famílias que têm piscinas em casa, recomenda o uso da barreiras e cercas de proteção e alarmes. Raquel Urbano sublinha ainda a importância de os pais terem alguma formação de socorrismo para "saberem fazer uma reanimação cardíaca".