O problema não é de agora. Repete-se todos os verões nos picos de maior calor. A denúncia foi feita por profissionais do IPO do Porto ao Correio da Manhã. O Instituto Português de Oncologia admite o problema.
Em comunicado, começa por dizer que não houve registos que relacionassem os picos de calor com a morte ou qualquer evolução clínica desfavorável de doentes internados.
O Conselho de Administração do Hospital explica que se trata de défices estruturais de climatização no edifício principal, que tem 35 anos. Garante que tem em curso um plano de melhorias estruturais para a climatização total das áreas clínica.
O IPO adianta que o Hospital tem serviços climatizados, como é o caso do piso dedicado ao transplante de medula, o Bloco Operatório, o Serviço de Cuidados Intensivos e metade do piso de internamento do Serviço de Pediatria.