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Fabricavam lanchas ultrarrápidas para o tráfico de droga: 12 suspeitos em prisão preventiva após grande operação da GNR

Doze dos 34 arguidos do caso "Sonder-rampa" ficaram em prisão preventiva. São suspeitos de ter criado uma rede de construção de lanchas ultrarrápidas, que seriam utilizadas para o tráfico de droga.

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A Guarda Nacional Republicana levou a cabo, este mês, uma operação de larga escala de combate ao tráfico de estupefacientes em oito distritos de Portugal continental e no sul de Espanha com a colaboração da Guarda Civil Espanhola.

Em causa está uma alegada rede de construção de lanchas rápidas usadas no tráfico de estupefacientes, nomeadamente vindos de Marrocos.

A operação culminou com a detenção de 49 pessoas, suspeitas da prática dos crimes de tráfico de estupefacientes, associação criminosa e detenção de arma proibida.

Foram apreendidas sete toneladas de haxixe, 650 quilos de cocaína, 18 embarcações de alta velocidade, 11 armas de fogo, 24 automóveis num valor superior a 36 milhões de euros e ainda 780 mil euros em numerário.

Esta segunda-feira, foram conhecidas as medidas de coação dos 34 arguidos no processo sob fortes medidas de segurança. Doze suspeitos ficaram em prisão preventiva, nove dos quais com nacionalidade portuguesa e três com nacionalidade espanhola.

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