A inovação está no ADN da joalharia nacional e o ADN pode fundir-se agora à beleza de um joia num cunho único e pessoal.
Ana Freitas, umas das designer presentes na Portojóia, a maior feira de joalheira do país, diz que se trata de algo “revolucionário”.
“Tentamos criar joias extremamente pessoais, únicas, carregadas de simbolismo, de forma a tentar eternizar aqueles momentos e pessoas mais queridas”, afirma Ana Freitas.
Inês Mendes, investigadora, explica como o processo é feito:
"Conseguimos extrair ADN através da saliva, que depois é incorporado num material que protege este ADN e que fica solidificado na joia."
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O revolucionário que apela às emoções junta-se à tradição com peças icónicas tradicionais na Portojóia, que arranca esta quinta-feira na Exponor numa altura desafiante para o setor.
Para as grandes marcas de joalharia que estão desde a primeira edição da Portojóia, a escalada de preços dos metais nobres abre caminho a segmentos mais económicos.
As últimas tendências da joalharia, ourivesaria e relojoaria estão em exposição na Exponor até domingo.