País

Chapitô usa o circo como ferramenta de inclusão social

Ao longo de décadas, os milhões da Europa foram despejados sobretudo em betão, estradas e pontes. Mas, apensar de tudo, houve também alguns investimentos que ajudaram a mudar o perfil do país, apoiando instituições da educação e das artes. É o caso do Chapitô.

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O Chapitô, instituição cultural sediada em Lisboa, afirma-se como uma referência nacional na área da inclusão social. Para além da programação artística regular, o espaço desenvolve há décadas projetos que utilizam as artes circenses como ferramenta de integração comunitária e de combate à exclusão.

Entre oficinas de circo para jovens em risco, programas de reinserção social e formações certificadas em artes performativas, a instituição tem vindo a transformar percursos de vida.

Os projetos contam com parcerias públicas e privadas, bem como com apoios europeus, garantindo o acesso gratuito a participantes em situação de vulnerabilidade social. Muitos dos jovens que iniciaram contacto com o circo no Chapitô conseguiram mais tarde seguir carreiras artísticas ou prosseguir estudos na área cultural.

O Chapitô  é hoje um exemplo de como a cultura pode ser um instrumento de transformação social. Um trabalho contínuo que alia criação artística, educação e intervenção comunitária, e que tem merecido reconhecimento dentro e fora de Portugal.

O trabalho que se vê agora é o resultado de 40 anos de trabalho.

 

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