A autarquia de Viseu recusou a descentralização de competências na saúde e fala de uma afronta do governo ao poder local. Na base do desentendimento estão os valores exigidos para manutenção dos atuais edifícios da cidade dedicados aos cuidados de saúde.
À SIC, a ARS Centro explicou que para manutenção e conservação dos imóveis foi considerada a idade dos equipamentos e também aplicada a taxa de inflação.
Quanto a futuros encargos estão em discussão na Assembleia da República, no âmbito do Orçamento de Estado, justificação essa que não convenceu o autarca de Viseu, que espera uma reunião com a ministra da Saúde.
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